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26/07/2012 - 11:35

Itens da pré-inspeção visual são as principais causas de não aprovação de veículos na inspeção ambiental veicular

Divulgação inédita feita pela Controlar mostra que 50,3% das não aprovações dos automóveis ocorrem na primeira etapa da inspeção.

Para auxiliar os motoristas na manutenção preventiva e corretiva de seus veículos, a Controlar divulga um levantamento dos principais motivos de não aprovação na inspeção. O balanço analisa as inspeções realizadas entre fevereiro e junho de 2012.

Automóveis -Das 985.756 inspeções realizadas em automóveis, 197.053 (20%) apresentaram resultado de não aprovação. O levantamento revela que 50,3% das não aprovações ocorreram na pré-inspeção visual, 7,2% na inspeção visual e 41,1% na inspeção computadorizada.

Na pré-inspeção visual, etapa onde são verificados itens que podem comprometer a integridade do veículo, a segurança das pessoas ou invalidar o resultado final da medição de gases. Os principais motivos de rejeição foram: .27,8% dos veículos foram rejeitados por alterações ou avarias no sistema de admissão de ar |.25,0% por emissão de fumaça visível |. 21,1% por vazamento aparente de fluídos (lubrificante, combustível, água) |.14,5% por alterações, avarias ou estado avançado de deterioração no sistema de escapamento.

A inspeção visual, fase em que é checada a existência, bem como as condições dos itens que compõem os sistemas de controle de emissões de gases e ruídos – originalmente instalados nos veículos – foi responsável por 7,2% das reprovações. O principal índice de reprovação, com 54% do total, refere-se a irregularidades na fixação, conexões e mangueiras do sistema PCV.

Já a inspeção computadorizada, onde é feita a medição dos gases captados no escapamento, foi responsável por 41,1% das reprovações, sendo: . 47,3% foram reprovados por emissões de CO |. 25,4% por HC |.24,5% apresentaram índices superiores ao permitido para ambos os gases.

Motocicletas -Entre fevereiro e junho, foram realizadas 104.946 inspeções em motocicletas, com índice de aprovação de 74,9%.

Das 26.334 inspeções não aprovadas, 62% ocorreram na inspeção computadorizada, enquanto 32,1% ocorreram na pré-inspeção visual.

O principal item de rejeição na inspeção pré-visual foi a emissão de fumaça visível (64,7%). A exemplo dos veículos, o vilão nas emissões das motocicletas é o CO, que respondeu por 66,36% das reprovações na fase da inspeção computadorizada.

Diesel Leve -O levantamento indica que das 33.632 inspeções realizadas em veículos leves movidos a diesel, 59% foram aprovadas. Das 13.758 inspeções não aprovadas, 51% foram rejeitadas na pré-inspeção visual e 42,6% reprovadas na computadorizada.

A emissão de fumaça visível e o nível de óleo lubrificante abaixo ou acima do limite especificado foram os maiores responsáveis pela rejeição na fase da inspeção pré-visual, com 23,9% e 20%, respectivamente.

Diesel Pesado (Caminhões e Ônibus) -No período, foram realizadas 20.549 inspeções de caminhões e ônibus. Desse total, 55,7% foram aprovadas e 44,2% rejeitadas ou reprovadas, o maior índice por tipo de veículo avaliado.

Desse último percentual, 87,5% das inspeções foram rejeitadas na fase pré-visual contra 7,7% na computadorizada. Na pré-inspeção visual os itens que mais causaram rejeição foram: vazamentos aparentes de fluidos e emissão de fumaça azul ou preta visivelmente muito intensa com 32,2% e 25,2%, respectivamente.

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