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10/07/2014 - 06:34

Copa do Mundo no Brasil inspira ação de plantio de árvores

Grupo Águia chama a atenção para ações de sustentabilidade e promove o plantio de mudas por viagem realizada; objetivo é promover atitudes mais sustentáveis e que contribuam para o maior bem do Turismo: o Planeta.

O projeto Águia Verde incentiva cada turista corporativo, seja brasileiro ou estrangeiro, a contribuir com a redução do CO2 na atmosfera financiando o plantio de uma ou mais mudas na Mata Atlântica. Cada árvore tem um custo de R$ 12,50. O doador pessoa física poderá financiar até 100 mudas e ainda acompanhar o desenvolvimento das árvores plantadas no site da Iniciativa Verde, organização parceira.

Para dar o pontapé inicial, o Grupo Águia financiou o plantio de 6.500 mudas, uma para cada profissional envolvido com a operação da Planeta Brasil, empresa que forma o Grupo Águia, durante a Copa do Mundo 2014. A ideia é contribuir com o restauro florestal de matas nativas e minimizar os impactos ambientais causados pelos deslocamentos da equipe antes e durante a realização do Mundial.

O projeto Águia Verde tem três objetivos principais: o ambiental, com o reflorestamento das matas e a redução do CO2, o social, auxiliando comunidades inteiras que vivem desse plantio e o mais importante de todos que é a construção de um legado cultural, a propagação de uma nova consciência sustentável, incentivando atitudes que contribuam com o planeta.

Os milhares de turistas corporativos atendidos pelas empresas do Grupo Águia ou qualquer pessoa que tenha afinidade pela causa pode participar desse movimento de maneira bem simples. Basta entrar na página do Grupo Águia, clicar em Águia Verde e dar um bom destino à viagem. O doador poderá escolher o número de árvores a ser plantadas e efetuar o pagamento direto à Iniciativa Verde. A ferramenta também está disponível no aplicativo para celular Planeta Brasil.

O projeto Águia Verde foi criado durante a Copa do Mundo de 2010, na África do Sul. O Grupo Águia contribuiu para o plantio de mudas em função da ida de mais de 1.000 brasileiros aos jogos da Copa, além dos trechos internacionais que foram realizados por suas equipes que tiveram que se deslocar para as cidades -sede do evento.

"Queremos inspirar o crescimento sustentável com o propósito voltado para um legado cultural. Investir e acreditar na recomposição florestal deve, sem dúvida alguma, deixar um legado que transpõe a esfera ambiental, passando pelas questões sociais e culturais, transformando famílias, regiões e a consciência de cada cidadão", afirma Paulo Castello Branco, presidente do Grupo Águia.

Segundo Wagner Abrahão, presidente do conselho de acionistas do Grupo Águia, "a Copa do Mundo tem a grande qualidade de juntar gente do mundo inteiro em torno de uma paixão e de uma energia que mobiliza pessoas de maneira única. Acredito que este é o momento ideal de união de forças. O momento certo para ajudar na promoção de uma nova consciência que deixe um legado para as novas gerações de cuidado e respeito com o meio ambiente.".

Informação complementares sobre o plantio -Segundo a Iniciativa Verde, os plantios de matas nativas são feitos de acordo com algumas diretrizes com base científica, como a Resolução SMA-030 de 14 de maio de 2009 formulada com o intuito de estabelecer orientação para projetos voluntários de recomposição florestal para a compensação de emissões de gases de efeito estufa (GEE). Cada recomposição florestal conta com o plantio de um número máximo de espécies nativas da região (Resolução SMA 32, de 03 de abril de 2014) e se dá preferência para mudas do local produzidas pela comunidade. Busca-se usar mudas com a maior diversidade possível de espécies.

A maioria das árvores é plantada em áreas ciliares, onde há curso de água, degradas dentro da Mata Atlântica. Geralmente, os próprios moradores rurais da região fazem o plantio com acompanhamento técnico da Iniciativa Verde. Durante dois anos, os técnicos da instituição realizam a manutenção do plantio (controle das espécies invasoras, combate a pragas, replantio se necessário). Após esse tempo, monitora-se anualmente a recomposição. Com o passar do tempo, as árvores começam a recompor a área desmatada: atraem os animais nativos, evitam a erosão do solo, preservam a água e dão abrigo para outras espécies de plantas.

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