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17/03/2016 - 07:34

CPFL Renováveis reverte prejuízo e lucra R$ 82,6 milhões no 4T15

CPFL Energias Renováveis S. A. (CPRE3), líder no segmento de energias renováveis no Brasil e na América Latina, registrou Ebitda de R$ 1,0 bilhão em 2015, expansão de 50,9% na comparação com o ano anterior. Já no ultimo trimestre de 2015, o indicador atingiu R$ 372,0 milhões, incremento de 77,7% em relação ao mesmo período de 2014, e margem de 85,1%. O desempenho no trimestre foi influenciado pelo ressarcimento do seguro da turbina da térmica a biomassa Bio Pedra (R$ 46,4 milhões), a repactuação do GSF (R$ 26,3 milhões), além de menores custos com GSF e compra de energia. A receita líquida no 4T15 foi de R$ 437,4 milhões (+18,4% vs 4T14) e R$ 1,5 bilhão no acumulado de 2015 (+20,2% vs 2014).

Oitava maior geradora privada de energia do País, os resultados alcançados em 2015 endossam a filosofia da Companhia: crescimento e atuação pautados por aquisições e projetos greenfields, políticas com alto grau de governança corporativa, busca constante pela eficiência e disciplina de capital. “A CPFL Renováveis chega ao final de 2015 mais sólida e preparada para enfrentar futuros desafios e oportunidades. Nos consolidamos como protagonista da diversificação da matriz elétrica brasileira e seguimos engajados com um modelo de desenvolvimento que garantirá um planeta sustentável para as próximas gerações”, destaca Andre Dorf, diretor-presidente da CPFL Renováveis.

Com a antecipação em oito meses da entrada em operação do parque eólico Morro dos Ventos II em abril de 2015, a Companhia encerrou o ano de 2015 com capacidade total de 1.801,9 MW em funcionamento, expansão de 1,6% em relação a 2014, distribuída da seguinte forma:

No quarto rimestre de 2015, a Companhia reverteu o prejuízo de R$ 65,2 milhões apresentado no ano anterior e registrou lucro líquido de R$ 82,6 milhões. Os números refletem o melhor desempenho devido ao crescimento do portfólio e a otimização de custos e despesas, parcialmente compensados pela maior despesa financeira líquida - consequência do cenário macroeconômico desfavorável com o aumento da taxa de juros (principalmente CDI e TJLP) e também de dívidas dos projetos que após a entrada em operação passam a ser contabilizados no resultado. Em 2015, o prejuízo ficou em R$ 48,7 milhões, queda de 70,9% ante R$ 167,4 milhões em 2014. Desconsiderados os itens extraordinários ao longo do ano, a Companhia teria apresentado lucro líquido de R$ 24,8 milhões em 2015, ante lucro líquido de R$ 14,9 milhões em 2014 (sem considerar eventuais efeitos de impostos).

Indicadores Econômicos e Operacionais (R$ mil): (1) Ebitda corresponde ao lucro líquido antes: (i) das despesas de depreciação e amortização; (ii) do imposto de renda e contribuição social (tributos federais sobre a renda); e (iii) do resultado financeiro, conforme Instrução CVM Nº 527, de 04 de outubro de 2012.

(2) Energia contratada dos projetos em operação — No decorrer de 2015, a Companhia investiu R$ 482,0 milhões, aumento de 135,3% na comparação com os R$ 204,8 milhões no ano anterior. O capital foi majoritariamente direcionado para cinco projetos que adicionarão, gradativamente até 2020, 329,8 MW de capacidade conforme demonstrado abaixo: (1) Entrada em operação gradual a partir do 2T16.

(2) Com a antecipação da obra foi celebrado um contrato bilateral (Mercado livre) entre abril de 2016 e 2018, quando iniciará a vigência do A-5 2013.

(3) A redução na potência a ser instalada nos parques, de 51,3 MW para 48,3 MW, deve-se à troca de aerogerador. Os novos equipamentos têm maior eficiência operacional, permitindo que a energia média dos contratos de venda seja atendida com uma potência total reduzida.

(4) Entrada em operação a partir do 1S18.

(5) Comercialização no 21º Leilão de Energia A-5, realizado no dia 30 de abril de 2015, com início de suprimento de energia em 01 de janeiro de 2020.

A CPFL Renováveis preza pelo crescimento com disciplina financeira, o que faz com que a Companhia consiga crescer mesmo em cenários mais desafiadores e entregar seus projetos dentro do orçamento e dentro do prazo. “Em 2015, por exemplo, nosso modelo de gestão de projetos possibilitou a entrega do parque eólico Morro dos Ventos II em abril, com oito meses de antecedência, o que nos permitiu vender essa energia no mercado livre até o início do suprimento do contrato”, ressalta Dorf.

A CPFL Renováveis —Maior empresa do Brasil no segmento de geração de energia elétrica a partir de fontes renováveis, a CPFL Energias Renováveis S.A. (CPRE3) tem um portfólio de 81 empreendimentos de geração nas quatro fontes: pequenas centrais hidrelétricas (PCHs), parques eólicos, usinas termelétricas a biomassa e usina solar, tecnologia em que foi pioneira no Estado de São Paulo. A capacidade da Companhia é hoje de 1,8 GW, o que a coloca entre as oito maiores geradoras privadas do país. A CPFL Renováveis tem ações listadas no Novo Mercado da BM&FBovespa, o mais alto segmento de governança corporativa, desde 2013.

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