CPFL Renováveis anuncia novos projetos do Programa Raízes

Programa estimula iniciativas sustentáveis em comunidades do Ceará, Minas Gerais e Rio Grande do Norte, onde estão localizados os ativos da companhia.

A CPFL Energias Renováveis, maior geradora de energia a partir de fontes renováveis do País, anuncia o lançamento oficial de 8 dos 13 projetos do Programa Raízes. O programa de investimento social privado tem foco no desenvolvimento econômico, ambiental e social de comunidades do entorno dos empreendimentos da companhia.

Os projetos são voltados ao aprimoramento da produção e comercialização de produtos e serviços gerados em comunidades, por meio do financiamento de iniciativas sustentáveis de geração de renda. O lançamento será realizado de 5 a 9 de setembro nos Estados do Ceará, Minas Gerais e Rio Grande do Norte.

"O Programa Raízes prevê mobilização social, planejamento participativo, implantação de projetos e gestão participativa das comunidades, o que permite agregar uma visão estratégica do negócio, promovendo resultados significativos para as comunidades, e conforme os princípios da CPFL Renováveis de criação de valor e sustentabilidade em seus processos”, ressalta Camila Sabella, gerente de sustentabilidade corporativa e responsabilidade social da CPFL Renováveis.

O primeiro ciclo do programa (2013-2015) apoiou projetos relacionados a cadeias produtivas, turismo, artesanato, infraestrutura, cultura, esporte e lazer, nos municípios de São Miguel do Gostoso, Parazinho, João Câmara e Touros (Rio Grande do Norte) e Palmares do Sul (Rio Grande do Sul). Nessa primeira fase do programa foram beneficiadas indiretamente 9.188 pessoas. Para o ciclo atual do Raízes (2016-2017), todos os projetos seguem os seguintes pilares: Segurança Hídrica, Compromisso com as Gerações Futuras e Cadeias Produtivas.

A seguir, os projetos em cada região.: Ceará: Permacultura: gerando mais autonomia — Linha: Compromisso com as gerações futuras Tem como área de atuação a comunidade de Patos, localizada no munícipio de Itarema, litoral oeste do Estado. Por meio de oficinas, o projeto visa trazer uma nova perspectiva da vida no campo e mostrar que pode ser mais fácil quando se tem aplicação técnica ecológica, de baixo custo e mais autônomas.

Cadeia Produtiva — produção comunitária: Linha: Cadeia produtiva —Tem como área de atuação a comunidade de Patos, localizada no munícipio de Itarema, litoral oeste do Estado. O objetivo principal do projeto é fortalecer e ampliar a cadeia produtiva do coco e da mandioca, a partir de processos produtivos mais sustentáveis e produtos com melhor valor agregado. Visa também o consorciamento dessas culturas com o roçado de subsistência (feijão, milho, batata-doce, etc).

Cadeia Produtiva — coco: Linha: Cadeia produtiva —Tem como área de atuação a comunidade de Patos, localizada no munícipio de Itarema, litoral oeste do Estado. Esse projeto visa fortalecer e ampliar a cadeia produtiva do coco a partir de processos produtivos mais sustentáveis e produtos com melhor valor agregado.

Minas Gerais: Cadeia Produtiva — leite: Linha: Cadeia produtiva —O projeto tem como área de atuação o distrito de Palmital de Minas, localizado no munícipio de Cabeceira Grande, noroeste do Estado. Consiste em fortalecer a cadeia produtiva do leite, a partir de processos produtivos mais sustentáveis e melhoria da qualidade do produto. Prevê inicialmente investimentos na melhoria do pasto e, consequentemente, da nutrição animal, e em sistemas de armazenamento da produção, seguindo todas as exigências sanitárias.

Rio Grande do Norte: Permacultura: gerando mais autonomia: Linha: Compromisso com gerações futuras —O projeto tem como objetivo trazer uma nova perspectiva da vida no campo por meio de técnicas ecológicas, de baixo custo e autônomas, nos seguintes municípios e respectivas comunidades: Parazinho (Alívio), São Miguel do Gostoso (Boa Esperança, Baixinha do França, Arribão e Umburana) e João Câmara (Queimadas, Baixa do Novilho e Acapord). O projeto conta com oficinas de permacultura para demonstrar técnicas de gerenciamento integrado das águas, dos solos e da produção de alimentos dessas áreas rurais.

Saúde Neonatal: Linha: Compromisso com as gerações futuras —O projeto visa à equipagem da sala de parto humanizado do Hospital Ministro Paulo de Almeida Machado, localizado no município de Touros, considerando as recomendações da Organização Mundial de Saúde e do Ministério da Saúde no que se refere à tecnologia apropriada ao parto e nascimento e, especialmente, em relação às boas práticas do atendimento neonatal. O projeto prevê também oferta de formação especializada para os profissionais do hospital a fim de implantar o conceito de parto humanizado na região.

Cadeia Produtiva - cozinha comunitáriabolos e doces: Linha: Cadeia produtiva —O projeto consiste na construção de uma cozinha comunitária na comunidade do Arribão, no município de Touros, para a produção de bolos e doces pelas mulheres. O projeto prevê também a capacitação dessas moradoras para o empreendedorismo, a fim de que possam colocar seu produto no mercado.

Cadeia Produtiva - reciclagem: Linha: Cadeia produtiva —O projeto consiste na elaboração de campanhas para a arrecadação de garrafas PET e óleo de cozinha usado, eliminando assim os atravessadores que hoje encarecem e dificultam o acesso a essa matéria-prima, e a reestruturação de sua cadeia produtiva.

O projeto prevê um estudo para identificar os produtos derivados de PET e óleo de cozinha que têm maior valor agregado e aceitação no mercado, no município de João Câmara.

A CPFL Renováveis —Maior empresa do Brasil no segmento de geração de energia elétrica a partir de fontes renováveis, a CPFL Energias Renováveis S.A. (CPRE3) tem um portfólio de 85 empreendimentos de geração nas quatro fontes: pequenas centrais hidrelétricas (PCHs), parques eólicos, usinas termelétricas a biomassa e usina solar, tecnologia em que foi pioneira no Estado de São Paulo. A companhia atualmente conta com capacidade instalada de 1,9 GW. A CPFL Renováveis tem ações listadas no Novo Mercado da BM&FBovespa, o mais alto segmento de governança corporativa desde 2013.