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28/05/2008 - 08:38

“Estas tragédias podem estar relacionadas com as ações do próprio homem, que interfere cada vez mais no clima”

Diz especialista da Trevisan sobre as últimas catástrofes ocorridas no mundo.

Terremotos na China que já mataram mais de 60 mil pessoas; ciclone em Mianmar deixou mais de 133 mil mortos e desaparecidos; tornados estão assolando o meio-oeste dos Estados Unidos. Um dos principais fatores, se não for o primeiro, para o acontecimento destas catástrofes climáticas é o aquecimento global. Para Antonio Carlos Porto Araujo, consultor da Trevisan Consultoria, elas podem ser efeitos das ações do homem. “O que até pouco tempo era tratado como risco ambiental, agora é visto como catástrofe, com muitas perdas de vidas, prejuízos imensos à indústria de seguros, maior necessidade de investimentos públicos na área de saúde e saneamento”, diz.

No caso dos tufões, tornados e furacões, Araujo explica que o aumento da freqüência, da intensidade de devastações progressivas em relação às médias históricas, pode ser derivado da falta de definições das políticas públicas ambientais. “As análises equivocadas sobre a avaliação de riscos e impactos ambientais aos ecossistemas, biota e seres humanos são respondidos pela natureza através dessas manifestações”.

Para ele, deve-se urgentemente questionar a existência de alternativas ou opções sobre comportamentos humanos, tecnologias e/ou processos que obriguem que atividades do homem, em geral, sejam desenvolvidas com o menor dano e maior benefício possível aos ecossistemas.

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