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21/12/2021 - 07:30

M. Dias Branco faz a recuperação de manguezal

E compensação ambiental no Nordeste e no Sul. Nos últimos três anos, a Companhia realizou o plantio de mais de 3.300 mangues.

Consciente da importância do meio ambiente e da conservação ambiental, a M. Dias Branco investe na reconstituição da flora e monitoramento da fauna no Nordeste e no Sul do Brasil. Como resultado da iniciativa da líder nacional em massas e biscoitos, mais de 3.300 mangues foram cultivados nos últimos três anos.

Desde a sua fundação, em 2003, a unidade Grande Moinho Aratu (GMA), da M. Dias Branco, instalada às margens do manguezal em Salvador/BA, tem recebido investimento da Companhia para a reconstituição da flora e monitoramento da fauna na área. A iniciativa ocorre a partir do Programa de Recuperação do Manguezal. Em 2020, ocorreu o plantio de 1.277 mudas para a preservação do mangue e da Mata Atlântica local e, neste ano, foram 651 unidades até o momento.

O objetivo é a recuperação de áreas degradadas de manguezal na região da Baía de Aratu, aplicando como ação complementar atividades de educação ambiental, voltadas à conservação dos recursos naturais.

Em 2019, foram plantadas 630 mudas de espécies da Mata Atlântica e 1.440 de manguezal, sendo 75% nas Áreas de Preservação Permanente (APA) e 25% distribuídas em eventos internos, visando a educação ambiental.

A metodologia do Programa consiste na coleta de propágulos, que são estruturas constituídas por células que se desprendem de uma planta adulta para dar origem a uma nova planta; a produção de mudas de mangue em viveiro; o monitoramento de espécies e o plantio das mudas em área de manguezal.

Mesmo sendo consideradas Áreas de Preservação Permanente, os manguezais continuam sendo progressivamente destruídos. Por isso, o Programa de Recuperação do Manguezal passou a ser abordado em uma dimensão mais ampliada, abrangendo os fragmentos de Mata Atlântica e Manguezal da região. Por isso, é denominado como Programa de Manejo e Conservação do Manguezal.

A M. Dias Branco também realiza a manutenção e gestão de uma Reserva Ecológica com sete hectares, entre a área do Grande Moinho Aratu e a mata nativa do entorno. “Neste espaço, fazemos o plantio de diversas espécies de árvores frutíferas para atrair animais pela oferta de alimentos, o que enriquece a biodiversidade local”, conta Aricelma Ribeiro, gerente de Meio Ambiente da M. Dias Branco.

A executiva ainda explica que o mecanismo de compensação ambiental tem como objetivo compensar a sociedade e o meio ambiente pelo uso autorizado de recursos naturais realizado por grandes empreendimentos.

Área de compensação ambiental no Rio Grande do Sul

Dado o sucesso da ação no Nordeste, a líder nacional em massas e biscoitos realiza ação similar no Sul. A M. Dias Branco adquiriu área de compensação ambiental em Farroupilha/RS para compensações florestais diversas. São 12,1 hectares, localizados na linha Jacinto, distrito de Vila Jansen. A cobertura vegetal da área encontra-se em estágio médio a avançado de regeneração natural.

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