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12/02/2009 - 10:12

Preservação ambiental


A Aracruz Celulose já iniciou os trabalhos para a elaboração do Plano de Manejo da Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Restinga de Aracruz, área de preservação que abrange 296 hectares no município de mesmo nome, criada em 2007 pela empresa. O Plano de Manejo é um documento técnico que estabelece as normas que devem nortear e regular o uso da RPPN e dos recursos naturais disponíveis, tendo em vista os objetivos de uma unidade de conservação. No caso da RPPN Restinga, o plano será desenvolvido internamente por um grupo de trabalho e a expectativa é que sejam realizadas quatro oficinas participativas com partes interessadas ao longo do ano. O objetivo da companhia é protocolar o documento no Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf) at&ea cute; o final deste ano.

Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs): RPPN significa Reserva Particular do Patrimônio Natural. Ela é uma unidade de conservação criada em algum terreno privado por iniciativa do proprietário, mediante o reconhecimento do órgão governamental de meio ambiente. O seu principal objetivo é ajudar na conservação da diversidade biológica.

A Aracruz Celulose, em parceria com o Instituto BioAtlântica (IBio), criou em 2007 três Reservas Particulares do Patrimônio Natural no Espírito Santo. Somadas a outras duas reservas que estão em processo de criação na Bahia, as áreas totalizarão 6 mil hectares protegidos integralmente pela empresa no Corredor Central da Mata Atlântica. Além disso, a Aracruz mantém quase 160 mil hectares de reservas de vegetação nativa, mostrando que o seu papel vai bem além da produção de celulose. Ela está presente na preservação das riquezas naturais e na valorização da vida em suas mais diversas formas.

Pesquisas comprovaram que parques e reservas públicas não são suficientes para assegurar a conservação da biodiversidade. As RPPNs funcionam como um complemento para o esforço governamental e representam uma maneira pró-ativa de participação do setor privado na conservação da natureza.

Aves como indicadores de biodiversidade: A presença de aves de diversas espécies em uma região indica os níveis de biodiversidade do ambiente. Quanto mais espécies são encontradas, maior a riqueza biológica do ecossistema.

Estudar as aves, seus hábitos e costumes ajuda a compreender a evolução de um sistema e suas interações com o ambiente ao redor e com a atividade humana.

Desde 1993, a Aracruz realiza sistematicamente o monitoramento das aves no Espírito Santo. Já foram marcadas mais de 10 mil aves. Desse total, 530 foram catalogadas em áreas da empresa e do Programa Produtor Florestal, o que representa aproximadamente 30% de todas as espécies brasileiras.

Os resultados dos estudos indicam que é possível manter altos índices de biodiversidade, em harmonia com o uso racional dos recursos naturais.

Aves como bioindicadores de qualidade ambiental - A presença de aves de diversas espécies numa determinada região é um importante indicador dos níveis de biodiversidade que aquele ambiente possui: quanto mais espécies são encontradas, maior a riqueza biológica de um ecossistema.

Estudar as aves, seus hábitos e costumes, ajuda a compreender a evolução de um sistema, suas interações com o ambiente ao redor e com a atividade humana.

Em áreas como as florestas manejadas pela Aracruz Celulose — onde reservas de mata nativas convivem em harmonia com os plantios de eucalipto —, o estudo das aves pode trazer novas informações e conhecimentos sobre as condições da flora e da fauna, e sobre a interação entre os ecossistemas.

É o que nos mostra a publicação Aves como bioindicadoras de qualidade ambiental – aplicação em áreas de plantio de eucalipto, de Paulo de Tarso Zuquim Antas e Auro Campi de Almeida, que você encontrará neste site.

Editado através da parceria entre a Aracruz Celulose e a Fundação Pró-Natureza (Funatura), o livro apresenta os principais resultados das pesquisas realizadas na área do Projeto Microbacia, desenvolvido pela Aracruz no Espírito Santo desde 1993. Nesses estudos, foram utilizadas aves como indicadoras da qualidade ambiental das florestas de eucaliptos plantados com objetivos econômicos e das áreas de preservação com florestas nativas.

A publicação mostra que é perfeitamente possível manter altos índices de biodiversidade em harmonia com o uso econômico racional dos recursos naturais de uma região, garantindo a integridade dos ecossistemas para as futuras gerações.

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