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24/04/2009 - 10:53

Laboratório Teuto ressalta importância de preservar o meio ambiente, no 'Dia da Terra'


Teuto mantém em seu complexo a Reserva Follium, de 700 mil m².

O Dia da Terra, celebrado neste 22 de abril, nunca passa em branco no Laboratório Teuto Brasileiro. São datas como esta, além do Dia Mundial do Meio Ambiente e da Semana do Meio Ambiente, que servem para ressaltar a importância da preservação da natureza.

Apesar disso, estas obviamente não são datas que resumem todo o trabalho realizado pela empresa nesse sentido. A luta do Laboratório é diária. A idéia de preservar o meio ambiente no Teuto surgiu antes mesmo de virar moda cuidar do verde. Em 2000, foi dado início à preservação da reserva Follium dentro do complexo industrial do laboratório, em uma área de 700 mil metros quadrados de mata nativa, que vem sendo revitalizada com o plantio de espécies nativas.

O Teuto, localizado no Distrito Industrial de Anápolis (Daia), promoveu ano passado na reserva Follium o plantio de espécies nativas do cerrado nas nascentes e no curso do rio Cabeceiras das Caldas, que pertence à microbacia do rio Caldas — que por sua vez abastece o Daia e parte da região sul de Anápolis.

O plantio, que tem como objetivo recuperar a mata ciliar, foi feito por funcionários do laboratório com a ajuda das crianças do Centro Educacional Infantil Hipoderme, que atende os filhos dos funcionários do Teuto e da comunidade da Vila Industrial. Cerca de 170 crianças com idade entre quatro e cinco anos colocaram a mão na terra para plantar 40 das 500 mudas que foram semeadas no último o dia em que se comemorou o meio ambiente. Até o ano passado, o departamento de meio ambiente plantou cinco mil mudas no local.

Os ambientalistas do Laboratório Teuto estão preocupados especialmente com os pequizeiros, ameaçados de sumir da região. Mas há outras espécies de árvores incluídas no projeto de revitalização da reserva Follium, como articum, baru, cagaita, mangaba, jenipapo, ipês amarelo e roxo, angico e draçalia. Essa última espécie estava resumida em uma única árvore, da qual se fizeram diversas mudas para serem plantadas em toda a área. Na reserva, é feito também um trabalho de preservação da fauna silvestre nativa, formada por veados catingueiros, queixadas, catetos, avestruz, pavões e emas.

Também nos três lagos da reserva são criadas várias espécies de peixes. Toda a água utilizada no laboratório é tratata e talmente purificada que pode ser despejada diretamente na natureza, sem risco de contaminação, eliminando a possibilidade de qualquer impacto ambiental.

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