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01/05/2009 - 11:34

Perto investe na produção de ATMs com “selo verde”

A empresa já oferece a todos os clientes a opção por produtos que atendem à diretiva RoHS - que restringe o uso de substâncias perigosas.

Preocupada com o futuro do planeta, a Perto já investiu cerca de R$ 2 milhões para adequar sua linha de produção à diretiva RoHS (Restriction of Centain Hazardous Substances – Restrição de Certas Substâncias Perigosas), que restringe a quantidade de seis substâncias na fabricação de componentes eletrônicos.

Empresa nacional, líder em automação bancária e comercial, a Perto já oferece a seus clientes a opção pela aquisição de equipamentos produzidos segundo a diretiva ROHS.

A diretiva, adotada por todos os países da União Européia desde 2006, estabelece a redução dos níveis de chumbo, mercúrio, cádmio, cromo hexavalente, PBBs (bifenilos polibromados) e PBDEs (éteres difenil-polibromados) na produção de equipamentos eletrônicos. A redução desses elementos evita o acúmulo de substâncias nocivas no meio ambiente e facilita a reciclagem dos materiais. “Na Europa se forma lixo tecnológico muito mais rapidamente do que no Brasil. Não por desgaste, mas por obsolescência dos produtos. Minimizando a concentração destes elementos, menor será o dano ao meio ambiente e ao ser humano”, explica Régis Koeche, gerente de engenharia industrial da Perto.

A Perto já vinha aplicando a diretiva RoHS à produção dos ATMs exportados para países da União Européia. Desde o início de 2009 toda a sua linha de produção, também para o mercado interno, atende a esta norma. “Apesar de ser exigido apenas na Europa, outros países começam a dar importância à aquisição de produtos com esse selo, já que é uma tendência mundial adotar critérios de proteção ao meio ambiente”, diz Marco Aurélio Freitas, diretor comercial e de marketing da Perto.

No Brasil o uso de equipamentos adequados à RoHS não é obrigatório, mas os bancos que optarem pela compra de ATMs com o selo, já estarão preparados para possíveis mudanças na legislação.

A adaptação à diretiva exigiu investimento em tecnologia, compra de máquinas, treinamento técnico e testes de qualidade e confiabilidade dos produtos. Para Marco Aurélio Freitas, a adequação da linha de produção exige inicialmente um grande esforço, mas a longo prazo, com a padronização dos processos, a empresa incorpora a seus produtos um diferencial que deve evoluir cada vez mais.

Os equipamentos da Perto já vêm sendo exportados para bancos da Venezuela, Equador, Peru, Grécia, Costa Rica, Chile, Argentina, Espanha, Alemanha, Uruguai, Índia, entre outros.

A empresa – totalmente nacional e que está completando 21 anos - está entre as maiores fabricantes de automação bancária do Brasil, com mais de 30 mil equipamentos de ATM instalados no país, o que representa 25% do mercado. Os equipamentos de auto-atendimento bancário da Perto são usados em agências do Bradesco, Unibanco, Banco Real, Banco do Brasil, Banrisul, CAIXA, BESC, BASA, Sicredi, Bancoob, Cecremge e Banese.

A Perto é pioneira na área de processadoras de meios de pagamentos. Seus equipamentos das linhas Pertochek e Pertopay já somam mais de 80 mil máquinas utilizadas em estabelecimentos do país tais como: Dicico, Ponto Frio, TAM, Renner, Vila Romana, TNG, Ipiranga, Supermercados Zaffari, Finivest, Dimed/Panvel, Losango, Finasa, Kalunga, Tumelero, Paquetá, Santander, GOL, Serasa, Alfa, BIC Banco, IBM, Maria Bonita, Lojas Gang, HSBC, Safra e Credial.

A Perto possui sede comercial e show-room em Alphaville, São Paulo, filiais nas principais cidades do país, além de rede de assistência técnica própria. | www.perto.com.br

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