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26/05/2009 - 10:00

Reciclar é se responsabilizar

O alarme ambiental foi disparado e é do conhecimento geral a frágil situação em que este se encontra. Porém, é fundamental destacar a necessidade de um entendimento global em torno do tema. A unificação entre os países na tentativa de criar alternativas promissoras para este problema e políticas capazes de modificar comportamentos, exercendo o processo de conscientização ambiental é uma das preocupações em voga.

Em meio a isto, foi realizada a Conferência Internacional ISWA Beacon, na capital paulista, sob a organização da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais, o mais importante evento internacional na área de resíduos sólidos, onde são apresentadas e discutidas tendências e soluções mundiais que visam fortalecer o intercâmbio entre os principais agentes do setor.

As necessidades maiores foram pontuadas, onde o país possui pontos críticos a serem tratados. Temos uma grande carência na fiscalização das indústrias sobre o despejo de seus resíduos perigosos, que não são facilmente degradados. Outros pontos são: a responsabilidade pelo pós-consumo, a necessidade de adoção de incentivos econômicos para a atividade de reciclagem e de aterro sanitário e industrial; e o importante papel dos catadores.

Diante desta realidade é importante a necessidade de empresas que estimulem o desenvolvimento do setor de reciclagem. A Ecowood, indústria que fabrica madeira ecológica por meio do processo de intrusão, reforça o ciclo da reciclagem no Brasil. Fabricada exclusivamente com matéria-prima reaproveitável, a madeira plástica que leva o nome da empresa, é um exemplo de ecoeficiência. O resultado é um produto que imita a madeira tendo vantagens sobre ela como: não absorver água, não ser alvo de pragas, durabilidade maior, entre outros. O processo para a produção aproveita resíduos industriais contendo plásticos, vegetais, minerais e restos animais em um processo limpo e socialmente responsável. A base da madeira ecológica é qualquer tipo de plástico reciclável, ao qual se pode agregar até 40% de fibras vegetais.

A função dos coletadores é de suma importância no desenvolvimento de atitudes que colaborem com o meio ambiente. Algumas empresas trabalham com coleta de resíduos. O óleo de cozinha é um deles e sendo um resíduo que provoca grande impacto no meio ambiente, a maioria das cidades brasileiras ainda não possui uma forma adequada para o descarte desse material.

O óleo de cozinha também é o responsável por gerar prejuízos às residências (considerando que ele seja o grande causador de entupimento dos encanamentos), além de provocar graves problemas de higiene e mau cheiro. Por isso, já existem empresas que possuem coletadores para fazerem visitas a estabelecimentos comerciais e residências e coletarem o óleo despejado e reciclá-lo.

Luiz Guilherme Natalizi, advogado especializado em direito ambiental, acredita que a melhor maneira dos empresários demonstrarem ao público sua preocupação com o meio ambiente é por meio do gerenciamento de resíduos. Natalizi lembra o projeto do ex-deputado federal Emerson Kapaz (PPS-SP), com a proposta de trabalhar os 3R´s – reduzir, reciclar e reaproveitar. “O executivo poderia trabalhar projetos que aumentem a fiscalização e incentive este tipo de política nas corporações brasileiras”, salienta o advogado.

Ecowood – Fabricante de Madeira Plástica, Avenida Calombé, 4045 – Duque de Caxias / RJ – Cep: 25240-130 - Telefone: (21) 3656-3934 e 3656-3887 | www.ecowoodrio.com.br | Natalizi Advogados Associados: Avenida Evandro Lins e Silva, 840, sala 718 – Barra da Tijuca - Rio de Janeiro, RJ. CEP 22631-470. Telefone: (21) 2178-2195 | www.natalizi.com.br

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